Tanto o Sound Branding quanto o Music Branding são estratégias utilizadas no marketing sensorial. Sendo assim, o que têm em comum é a intenção de estimular positivamente os clientes, fazendo-os consumir mais produtos e/ou permanecer mais tempo no estabelecimento. Além disso, a imagem positiva da marca é reforçada na mente dos consumidores.
Contudo, a distinção nas nomenclaturas não é por acaso, as duas técnicas contam com detalhes que as diferenciam. O Sound Branding dispõe de menos tempo que o Music Branding para transmitir a sensação desejada ao cliente, pois se realiza por meio de construção musical em jingles e logo sonoro (ou assinatura musical) de uma marca.
Já o Music Branding se trata de uma programação de músicas disponíveis no mercado, que são selecionadas pela empresa, após muitas pesquisas, para conquistar seu público-alvo. As músicas escolhidas são reproduzidas nos estabelecimentos, a fim de passar aos clientes sensações que sejam proveitosas à empresa e, ao mesmo tempo, os deixem confortáveis.
Em suma, enquanto o Sound Branding consiste em uma construção musical feita exclusivamente para uma marca ou produto, o Music Branding faz a utilização de músicas produzidas por artistas, criando uma playlist, mas que também têm efeitos muito positivos no público-alvo. Nada impede uma empresa de fazer uso das duas técnicas, muito pelo contrário, muitas que utilizam o Sound Branding não abrem mão do Music Branding, e vice-versa.
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